Nova gestão finaliza transição administrativa e anuncia futura revisão do estatuto

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Na última semana, encerrou-se a fase de transição administrativa na gestão da Associação das Defensoras e Defensores Públicos do Estado do Pará.

No primeiro dia da nova gestão houve longo diálogo entre a nova direção e o ex-presidente Marcus Vinicius Franco, o qual gentilmente se disponibilizou para repassar todas as informações necessárias.

No dia seguinte, houve a primeira reunião de diretoria da nova gestão com a funcionária Aline do Carmo, que repassou em linhas gerais os principais compromissos de receitas e despesas da ADPEP e tirou as principais dúvidas nas questões administrativas e financeiras.

Nos dias posteriores houve reuniões específicas com a Diretoria Jurídica e também com a Diretoria Social da composição anterior e da nova gestão, além do advogado Dr Mario Paiva, que apresentou relatório detalhado das principais causas em andamento bem como as tratativas para estratégias futuras.

Participaram das reuniões pela composição anterior o ex Presidente Marcus Vinicius Franco, os diretores Rodrigo Cerqueira de Miranda e Carlos Eduardo Barros Silva, e pela nova administração o Presidente Bruno Braga, a Vice Presidente Beatriz Reis, os diretores Cassio Bitar, Jose Rei, Antonio Carlos Monteiro, Candida Feitosa, Danielle Maues e Alexandre Bastos e Regina Barata, além dos conselheiros Vanessa Castro, Eloizio Taveira, Silvia Noronha, Joana Aurelio e Emilgrietty Santos.

Anúncio de modificação do estatuto para conceder segurança juridica para futuras transições administrativas

Como um dos primeiros atos de gestão, o Presidente Bruno Braga anunciou que será criada uma comissão de revisão do Estatuto da Asssociação, e uma das prioridades será a previsão de forma permanente de um período de transição administrativa entre as gestões das associações. “Felizmente hoje há boa vontade e maturidade entre as gestões da associação passada e presente, visando uma continuidade dos compromissos e da rotina administrativa. Mas não podemos correr riscos de isso não acontecer a cada dois anos. Por isso, uma das prioridades é a revisão do estatuto para que no futuro haja um intervalo razoável entre as eleições e a posse de um novo corpo gestor, de modo que possibilite uma transição antes da mudança de diretoria e conselhos de modo eficiente e eficaz”, anunciou.